O HCI tem como missão oferecer um serviço de qualidade e excelência para os seus pacientes. Para isso, conta com uma limpeza hospitalar eficiente e eficaz em todos os níveis, com o intuito de garantir o bem-estar, a segurança e o conforto de pacientes, visitantes e profissionais do local.
A limpeza hospitalar consiste em um conjunto de práticas para redução, controle, eliminação e até mesmo a prevenção de possíveis riscos de contaminação e infecção hospitalar. Ela é compreendida em:
+ Limpeza imediata: é a mais urgente, deve ser realizada ao acontecer uma ocorrência. Dividida em descontaminação (remoção de matéria orgânica caída nas superfícies, por exemplo, os dejetos humanos) e desinfecção (limpeza feita com agentes químicos para neutralizar a ação de microrganismos e retirá-los).
+ Limpeza concorrente: realizada enquanto os pacientes ainda estão acomodados no local. São exemplos dos serviços, a retirada do lixo e de resíduos, a substituição das roupas usadas, higienização dos pisos, móveis, maçanetas e interruptores.
+ Limpeza terminal: realizada após a saída de um paciente, seja por alta, transferência para outra localidade ou óbito. Essa limpeza visa limpar as superfícies, higienizar os móveis e preparar o ambiente, deixando totalmente esterilizado para receber a próxima pessoa.
Existem ainda outros modelos de limpeza, como:
– Limpeza preparatória: realizada diariamente antes da utilização de cada ambiente.
– Limpeza especial: realizada em equipamentos e superfícies próximas a pacientes infectados ou colonizados por bactérias.
Lembrando que a limpeza hospitalar é classificada por áreas:
• Áreas não críticas: locais não ocupados por pacientes e que não realizam procedimentos de risco.
• Áreas semicríticas: locais onde ficam pacientes com doenças com baixo poder de transmissão.
• Áreas críticas: locais que representam alto risco de infecção e onde são realizados os procedimentos com risco, por exemplo, as cirurgias.
Fonte: Makiyama