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Mitos e verdades sobre à Hanseníase

Janeiro é o mês dedicado à conscientização sobre o combate à hanseníase. A doença é cercada de preconceitos e estigma, é contagiosa, mas, tem controle e tratamento. A internet funciona como uma aliada na hora de conscientizar milhares de pessoas sobre a doença. Porém, também são encontradas várias informações falsas sobre essa enfermidade. Pensando nisso, preparamos algumas dicas sobre informações verdadeiras e falsas para vocês ficarem atentos.

👍Verdade:
+ A transmissão da hanseníase ocorre pelas vias respiratórias (secreção nasal, tosse, espirro, gotícula de saliva;
+ O contágio intradomiciliar é mais frequente (entre os membros da família e devido ao contato prolongado);
+ As pessoas que convivem com pacientes diagnosticados com a doença também devem ser examinadas pelo médico;
+ Pessoa de qualquer sexo, idade e classe social podem se contaminar com a doença;
+ A hanseníase pode causar deformidades e incapacidades físicas;
+ A aglomeração de pessoas facilita a transmissão da Hanseníase;
+ É uma das doenças mais antigas do mundo;
+ A hanseníase pode levar ao óbito;
+ A doença leva muito tempo para se manifestar.

👎Mito:
+ A hanseníase pode provocar a ruptura (queda) de partes do corpo e é necessário deixar a pessoa isolada;
+ A hanseníase não é mais um problema;
+ A hanseníase não pode ser tratada;
+ Apenas os idosos são afetados pela hanseníase;
+ Não há cura e nem sequer recursos destinados especialmente para o tratamento da hanseníase;
+ Não há sintomas específicos que permitam identificar a hanseníase;
+ A hanseníase é uma doença tão antiga que já foi eliminada;
+ Apenas a população de baixa renda tem hanseníase;
+ É possível “pegar” hanseníase de um animal;
+ As manchas na pele são os únicos sintomas;
+ Uma vez curado, o paciente nunca mais sentirá sintomas da doença.

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